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Geral
CAAPA realiza I Colégio de Delegados Regionais para fortalecer ações assistenciais no Pará

A Caixa de Assistência dos Advogados do Pará (CAAPA) realizou, na última sexta-feira (13), o I Colégio de Delegados Regionais, reunindo representantes de diversas Subseções do Estado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA), em Belém. O encontro, realizado de forma híbrida, contou com a participação de 33 delegados de forma presencial e 25 de forma virtual, e representou um marco para a interiorização dos serviços assistenciais da instituição.O principal objetivo do Colégio foi aprofundar o conhecimento dos delegados sobre o funcionamento da CAAPA e construir, de forma coletiva, políticas assistenciais que atendam às reais necessidades da advocacia paraense, especialmente no interior. Esta foi a primeira vez que a CAAPA promoveu um evento voltado exclusivamente para seus delegados regionais, possibilitando uma escuta ativa e um alinhamento direto com a realidade das Subseções.Durante a abertura, o presidente da OAB-PA, Sávio Barreto, destacou que o momento é de consolidar experiências e boas práticas, aprimorando ações já existentes: "O melhor caminho é utilizar as práticas que já estão dando certo. E pelas conversas que tivemos com outras Seccionais, vimos que essas boas iniciativas surgem de sucessivos erros e tentativas. Mas já colhemos muita informação e experiência para entregar resultados nos próximos três anos".O tom do Colégio, segundo ele, é atualizar o planejamento da Diretoria da CAAPA e da Seccional, ouvir os participantes e verificar como as ideias podem beneficiar toda a advocacia do Estado. O presidente ressaltou ainda o desafio geográfico da CAAPA, que precisa levar seus benefícios aos mais diversos pontos do Pará. "Só existe uma OAB Pará, da qual fazem parte o Conselho Seccional, o Tribunal de Ética e Disciplina (TED), as Comissões, a CAAPA e a ESA. As grandes decisões estão sendo tomadas de forma extremamente compartilhada", assegurou Sávio.Já o presidente da CAAPA, Alvimar Júnior, reforçou a importância do momento como espaço de construção conjunta. "É a primeira vez que a CAAPA reúne seus delegados em um Colégio para que entendam a fundo o que é a Caixa de Assistência, o seu funcionamento e sua importância dentro do sistema OAB Pará. Nosso objetivo é construir um trabalho feito de fora para dentro, ouvindo os delegados sobre o que está acontecendo em suas regiões para deliberarmos juntos políticas assistenciais eficazes", destacou.ProgramaçãoPela manhã, os delegados participaram de apresentações sobre a estrutura da CAAPA e da diplomação das Diretorias Regimentais. Houve posse do novo diretor de Integração e de Eventos, Wilson Neto; Diretoria CAAPA Jovem, representada por Mateus Casemiro e Erika Chagas; Diretoria de Esporte, por Bruno Sobrinho, Kamila Sousa e Hender Gifoni; Câmara de Inscrição, com Karol Vitelli à frente; Diretoria de Convênios, representada por Murilo Jatahy e João Bendelaque; o diretor do Clube da Advocacia, Carlos Lobato; e a delegada regional da CAAPA em Novo Progresso, Rafaele Dalmagro.Em um momento especial da cerimônia, o ex-presidente da CAAPA, Oswaldo Coelho Filho, foi homenageado por sua contribuição à advocacia paraense à frente da instituição entre 2013 e 2019. Ele também foi chamado para compor a mesa durante a abertura do evento.Já na parte da tarde, a programação teve a criação de Grupos de Trabalho, atividades de planejamento e uma extensa pauta de deliberação, que incluiu ações como campanhas de vacinação, promoção de saúde mental e bem-estar, melhorias no processo de inscrição, fortalecimento de convênios e propostas de práticas integrativas para a advocacia. O evento se estendeu até as 19h e foi encerrado com um jantar aos participantes.Ao longo do evento, o presidente da CAAPA assumiu um compromisso inédito: garantir que, pela primeira vez na história da instituição, todas as 30 Subseções do Estado do Pará contarão com delegacias da CAAPA ativas e levando, de forma concreta, os serviços assistenciais aos advogados e advogadas de todas as regiões. Atualmente, a gestão já alcançou o maior número de delegacias instituídas, com 25 Subseções representadas.

16 De June De 2025
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Geral
Nota de pesar – Fábio Amaro Pampolha Xerfan

A Ordem dos Advogados do Brasil ? Seção Pará (OAB-PA) manifesta profundo pesar pelo falecimento do advogado Fábio Amaro Pampolha Xerfan, ocorrido recentemente.O velório e sepultamento foram realizados nesta quinta-feira, 12 de junho de 2025, marcando uma despedida comovente de um profissional respeitado e querido por colegas e amigos.Membro ativo da advocacia paraense, Fábio exerceu sua profissão com dedicação, ética e compromisso com a justiça, deixando um legado que será lembrado com carinho e admiração por todos que conviveram com ele.Neste momento de dor, a OAB-PA se solidariza com os familiares, amigos e colegas de profissão, rogando a Deus que conceda conforto aos corações enlutados e receba Fábio com paz e luz.

12 De June De 2025
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Geral
OAB-PA reforça compromisso institucional no Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil

Nesta quarta-feira, 12 de junho, Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA) reafirma seu compromisso com a defesa intransigente dos direitos de crianças e adolescentes. A data, instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, é voltada à mobilização de governos, instituições e da sociedade civil no enfrentamento a uma das mais graves violações de direitos humanos: a exploração do trabalho infantil.Para a advogada Ivana Melo, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-PA, o papel da Ordem é fundamental nesse processo. O trabalho infantil é uma chaga que compromete o futuro de milhares de crianças no Brasil. Ele rompe ciclos de educação, agrava vulnerabilidades e perpetua desigualdades. "A advocacia tem um papel estratégico não apenas no campo jurídico, mas como agente de transformação social, mobilizando a sociedade e articulando ações interinstitucionais para proteger a infância", afirma.O que diz a legislação O Brasil conta com um conjunto de leis e normativas que estabelecem diretrizes claras para a proteção integral de crianças e adolescentes contra o trabalho infantil. A Constituição Federal de 1988, marco fundamental dos direitos sociais no país, determina em seu artigo 7º, inciso XXXIII, que é proibido qualquer trabalho para menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/1990, garante proteção integral à infância, assegurando direitos como educação, lazer e profissionalização protegida. Também impõe ao Estado, à família e à sociedade o dever de prevenir qualquer forma de exploração, inclusive o trabalho precoce.No plano internacional, o Brasil segue as Convenções 138 e 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que tratam da idade mínima para o trabalho e das piores formas de exploração infantil. Ambas ajudam a orientar ações de fiscalização e políticas públicas.A chamada Lista TIP (Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil), atualizada pelo Ministério do Trabalho, identifica atividades proibidas para adolescentes como o trabalho na agricultura, em lixões, na construção civil, entre outros. Essas atividades são proibidas mesmo para adolescentes entre 16 e 18 anos.Para Ivana Melo, os avanços legais precisam ser acompanhados de ações concretas e permanente, mesmo com incentivos e campanhas nacionais como o "Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil", realizadas anualmente no dia 12 de junho, que têm sido fundamentais para conscientizar a população e incentivar a denúncia, as dificuldades continuam. "Existem grandes desafios na implementação das legislações: a informalidade, a pobreza estrutural, a fragilidade da fiscalização e a naturalização social do trabalho precoce dificultam a efetivação dos direitos. É urgente fortalecer políticas públicas intersetoriais, com orçamento adequado e atuação articulada entre União, Estados e Municípios", ressalta a presidente da Comissão.  O posicionamento da OAB-PA A OAB-PA, por meio da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, adota posição firmemente contrária a toda forma de trabalho infantil, conforme previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e nas Convenções 138 e 182 da OIT.A Comissão atua de forma articulada com órgãos de proteção à infância, apoiando campanhas, participando de fóruns estaduais e, mais recentemente, integrando a Comissão Estadual do Programa de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil no Estado do Pará. Nesse contexto, a advocacia tem papel estratégico: vai além da atuação judicial, exercendo função educativa e mobilizadora junto às comunidades. A Ordem incentiva profissionais da advocacia a denunciarem violações, promoverem ações civis públicas e orientar famílias quanto aos direitos fundamentais das crianças e adolescentes. Para Ivana, presidente da Comissão, o compromisso coletivo é fundamental para transformar a realidade: "O enfrentamento ao trabalho infantil é responsabilidade de toda a sociedade e a advocacia está pronta para cumprir esse papel com firmeza e sensibilidade", conclui. Canais de denúnciasOAB-PA - Por meio da Comissão da Infância, que recebe as demandas, avalia e então repassa para os órgãos competentes. Email: protocolo@oabpa.org.br.Disque 100 (Direitos Humanos - Atendimento Nacional)Conselho Tutelar LocalMinistério Público Estadual e do TrabalhoAuditoria Fiscal do Trabalho. Acesse aqui. Aplicativo "Proteja Brasil" (Governo Federal). Disponível nas lojas de apps.*Estagiária, sob supervisão da jornalista Elisa Vaz

12 De June De 2025
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Geral
Conselho Seccional da OAB-PA aprova apresentação de reclamação disciplinar ao CNJ contra desembargador do TJPA

O caso envolvendo o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) Amílcar Guimarães, que proferiu falas discriminatórias em uma sessão recente da Corte, foi tema de votação na 5ª Sessão Ordinária do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA), nesta quarta-feira (11). Os conselheiros decidiram acolher a apresentação de reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o caso.O presidente da OAB-PA, Sávio Barreto, propôs, ainda, a inclusão de uma moção de aplausos à desembargadora Margui Bittencourt, que, durante a sessão do TJPA, repudiou as falas do desembargador Amílcar Guimarães.Fato isolado"Eu lamento que, no meio de uma evolução institucional, tenha surgido um fato isolado que acaba nos obrigando a tomar posicionamento não contra a instituição, mas contra a conduta de um magistrado, que acabou afetando a imagem Tribunal como um todo, em âmbito nacional. Apesar de todas as dificuldades que o nosso Tribunal possui, temos grandes magistrados, comprometidos com os princípios que também defendemos", enfatizou o presidente Sávio Barreto.Ele ressaltou ainda que "o Tribunal de Justiça possui diversos programas de capacitação dos servidores e dos magistrados em questão de letramento racial, capacitismo, além do Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero, mas, infelizmente, essas iniciativas não impedem a ocorrência de fatos isolados e lamentáveis como esse".O relator do requerimento, advogado e conselheiro Paulo André Nassar, destacou que "o magistrado proferiu falas públicas de teor capacitista, misógino e discriminatório que afrontam diretamente os direitos da infância, das mulheres, das pessoas com deficiência e dos profissionais de saúde". Ele também disse que as manifestações "afrontam princípios constitucionais, normas internacionais de Direitos Humanos e os deveres funcionais e éticos da magistratura".Pauta do diaApós a deliberação sobre o episódio envolvendo o desembargador, os conselheiros seguiram com a pauta da 5ª Sessão Ordinária, que incluiu outros temas. A Diretoria da Ordem aproveitou a ocasião para informar os conselheiros sobre o funcionamento da Sessão Especial de arguição dos candidatos do Quinto Constitucional da OAB-PA, marcada para o dia 25 de junho.Foi informado que cada candidato terá a oportunidade de gerenciar 8 minutos de fala, que deverá incluir uma apresentação e a resposta à pergunta feita pela Comissão Eleitoral. A próxima sessão do Conselho Seccional será realizada de forma extraordinária na segunda-feira (16), com julgamento de recursos dos candidatos que concorrem ao processo, última etapa antes da arguição.Na Ordem do Dia, foram apreciados o Processo Administrativo nº 14.0000.2024.001101-8, sobre isenção de anuidades para um advogado de Redenção; os Processos Administrativos nº 14.0000.2025.003994-0 e nº 14.0000.2025.003816-3, relativos a recurso de inscrição originária; e o Processo Administrativo nº 14.0000.2024.016666-3, a respeito de recurso de inscrição de estagiária.

12 De June De 2025

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